segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Um dia por vez - 16/11/09 - Véspera de aniversário


Essa é uma semana muito especial, pois é a semana do meu aniversário. Estava aqui twittando e reli um texto de Pablo Neruda, de grande discernimento.

Estarei amanhã completando 35 anos, com muito orgulho e felicidade. Dizem que a vida começa aos 40. Oba!!! Estou quase lá. Enquanto isso, vou sentindo o calor do acalanto do útero, o qual me encontro hoje.

Tenho muita vida pela frente e não quero estar morta, estando viva. Vendando os olhos para o que realmente importa no mundo, distorcendo valores e deixando de ser sempre que puder uma pessoa melhor.

Que eu possa cada vez mais me encher de leitura, viagens, amigos, bons momentos, que eu possa ver a vida sempre de frente e de uma maneira positiva.

Que eu possa crescer em todos os campos da minha vida e, com esse crescimento, quem sabe, poder ajudar alguém.

Que eu possa agradecer por tudo que a mim acontece, a tudo que eu tenho a oportunidade de assistir e a todos os presentes que me vêem diariamente.

Que eu possa estar atenta à dificuldade do outro, para que eu possa estender a minha mão. Porém estando sempre focada na pessoa que eu sou, me preocupando em melhorá-la a cada dia. Que eu possa ter coragem para isso.

Que por onde eu passe, eu faça a diferença, fazendo mudar a rotina e trazer alegria. E se não for pra ser assim, que eu possa, no mínimo, não atrapalhar.

Tenho ainda muitas aspirações. Principalmente uma pessoa como eu que, com o passar dos anos, tem o prazer e a tranqüilidade de “adolescer”.

Afinal, aos meus 35 anos, uso franja, aparelho, me sinto sempre apaixonada e... o que faltava... espinha!!! Encontrei duas hoje!!! Sinal que tudo está no caminho certo, nos conformes, dentro do script. Me sinto... tipo assim... tudo!

Só espero que estes anos possam se multiplicar (pelo menos, por 3) e, quando eu tiver bem velhinha, eu possa ter, no mínimo, a sinceridade e a pureza de uma criança.

Um comentário:

Status: Psicólogo

Ao psicólogo não é dado o martelo dos juízes, as prerrogativas dos promotores, nem o bisturi dos cirurgiões, somos pequenos clínicos ...