terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Servir a uma mulher


É da natureza do homem servir à mulher.
Para servir a uma mulher é preciso que o homem lhe conceda autoridade. Para isso é preciso que ela se diferencie.
Uma mulher pode se diferenciar, entre outras formas, por seu carinho, por sua cumplicidade, pela capacidade de entrega ou, analogamente, pelo prazer que tem em servir ao seu homem.
A mulher que se entrega e aprende a ter prazer em servir tem maior potencial para oferecer ao homem uma relação extremamente intensa e prazerosa. A ela um homem serve feliz por toda uma vida, exercendo plenamente a sua essência. É o tipo de mulher que para tê-la um homem faz qualquer coisa.
Autoridade, diferenciação e serviço têm aqui significado bem mais sutil.
A autoridade aqui é concedida, jamais imposta. O homem apenas reconhece que há autoridade na mulher e a concede conscientemente por meio de suas atitudes. Não há imposição, hierarquia ou recusa na relação.
Na diferenciação não há competição. A mulher simplesmente é o que é e o oferece ao homem naturalmente. Não se compara a nenhuma outra mulher pois sabe o valor que tem.
Assim o homem assume o prazer de servir e passa a exercer naturalmente sua essência. Fazer sua mulher feliz e se perpetuar como seu homem é o objetivo que o move e o realiza.
Homens e mulheres têm naturezas diferentes e complementares. Um é o caminho pelo qual a vida do outro segue. Para se viver esta relação tem que se reconhecer e conceder mutua e espontaneamente a autoridade identificada a partir do livre exercício de cada um ser exatamente o que é.
(Texto de Fernando Dutra)

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