terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O grande risco


Rir...
é correr o risco de parecer tolo. 

Chorar... 
é correr o risco de parecer sentimental. 

Estender a mão... 
é correr o risco de se envolver. 

Expor seus sentimentos... 
é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu. 

Defender seus sonhos e idéias diante da multidão...
é correr o risco de perder as pessoas. 

Amar... 
é correr o risco de não ser correspondido. 

Viver... 
é correr o risco de morrer. 

Confiar... 
é correr o risco de se decepcionar. 

Tentar... 
é correr o risco de fracassar. 

Mas devemos correr os riscos, porque o maior perigo é não arriscar nada. 

Há pessoas que não correm nenhum risco, não faz nada, não têm nada e não são nada. Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem. 

Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade. 

Somente a pessoa que corre riscos é livre!

(Desconheço a autoria)

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